Top 6 melhores Planos de Saúde coparticipação​

Top 6 melhores Planos de Saúde coparticipação​

Escolher um plano de saúde com coparticipação pode ser uma boa estratégia para quem busca economizar na mensalidade, pagando apenas uma parte dos serviços usados. Os planos com coparticipação oferecem mensalidades mais baixas e a possibilidade de controle dos gastos ao pagar uma taxa fixa ou percentual por procedimento feito.

Nem todos os planos de coparticipação são iguais, e é importante conhecer as melhores opções do mercado em 2025 para garantir cobertura adequada e bom custo-benefício.

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Além disso, quem tem necessidades específicas, como microempreendedores ou famílias, deve avaliar critérios como carência, cobertura e vantagens extras para tomar a melhor decisão.

O que é Plano de Saúde com coparticipação?

Um plano de saúde com coparticipação combina uma mensalidade menor com o pagamento parcial por cada uso dos serviços. Isso faz com que o beneficiário pague menos todo mês, mas contribua com uma parte do custo quando consulta, faz exame ou passa por procedimento.

Essa modalidade exige que o usuário entenda bem como funcionam os pagamentos e as diferenças em relação aos planos tradicionais, além de avaliar se as vantagens encaixam no seu perfil.

Como funciona a coparticipação

Na coparticipação, o beneficiário paga uma taxa mensal reduzida. Quando ele usa algum serviço, como consulta, exame ou internação, precisa pagar uma porcentagem do valor desse atendimento.

Essa porcentagem varia entre 10% e 40%, dependendo do plano contratado. Por exemplo, em uma consulta de R$ 100 com coparticipação de 20%, ele pagaria R$ 20. O restante fica por conta da operadora.

A coparticipação não significa custo extra em todos os momentos, apenas quando o serviço é usado. Isso ajuda a controlar despesas para quem não usa o plano com frequência.

Diferenças entre coparticipação e planos tradicionais

Nos planos tradicionais, o beneficiário paga uma mensalidade fixa e não tem custo adicional para consultas nem exames. A operadora cobre 100% dos serviços previstos no contrato.

Nos planos com coparticipação, a mensalidade é menor, mas o beneficiário arca com parte do valor dos atendimentos realizados. Ou seja, o custo pode variar mês a mês, conforme o uso.

Outra diferença é que, em planos tradicionais, os usuários têm mais previsibilidade financeira, pois não pagam nada além da mensalidade. Já na coparticipação, o gasto final depende do uso do serviço médico.

Vantagens da modalidade coparticipação

A maior vantagem é o preço menor da mensalidade, ideal para quem usa o plano de forma moderada. Essa economia mensal pode ser significativa, em comparação aos planos tradicionais.

Além disso, a coparticipação incentiva o uso consciente dos serviços, evitando consultas e exames desnecessários. Isso pode fazer o beneficiário pensar melhor antes de procurar atendimento.

Outra vantagem é o acesso a uma cobertura semelhante à do plano tradicional, mas com custos iniciais menores. Assim, há equilíbrio entre economia e qualidade no atendimento para a maioria dos usuários.

Como escolher o melhor Plano de Saúde coparticipação

Para escolher um plano de saúde coparticipação, é fundamental analisar critérios financeiros e de atendimento. Além do preço, o usuário deve considerar os locais de atendimento e a área de cobertura, garantindo que o plano atenda suas necessidades de forma prática e eficiente.

Critérios essenciais para avaliação

O preço mensal é importante, mas deve ser analisado junto com o valor da coparticipação por procedimento. Planos mais baratos podem cobrar porcentuais altos que aumentam o custo final.

É necessário observar o percentual ou valor fixo cobrado nas consultas, exames e internações. Além disso, vale conferir se há limite máximo mensal ou anual para esses pagamentos extras.

Outro ponto é a carência para uso de serviços, que pode variar entre operadoras. A transparência do contrato e a facilidade para esclarecer dúvidas ajudam na escolha mais segura.

Importância da rede credenciada

A rede credenciada deve incluir hospitais, clínicas e laboratórios de boa qualidade e de fácil acesso. Ter opções próximas da casa ou do trabalho é fundamental para agilidade no atendimento.

O usuário também deve verificar se os hospitais da rede são reconhecidos em especialidades importantes para sua saúde. Algumas operadoras possuem parcerias exclusivas com hospitais renomados, o que agrega valor.

Além disso, é bom conferir se a rede é ampla o suficiente para atender emergências em diferentes cidades. A posse de atendimento 24 horas em unidades credenciadas é um diferencial importante.

Abrangência de cobertura

A área geográfica de cobertura deve ser adequada ao estilo de vida e viagem da pessoa. Planos com cobertura nacional ou regional têm implicações no custo e na facilidade de atendimento.

Quem viaja com frequência, seja a trabalho ou lazer, deve preferir planos que ofereçam atendimento em várias regiões do Brasil. Alguns planos também oferecem serviços internacionais, mas com limitações.

Também é fundamental confirmar que o plano cobre procedimentos essenciais, como exames, consultas, internações e tratamentos específicos, sem restrições que prejudiquem o usuário.

Top 6 melhores planos de saúde coparticipação em 2025

Os planos de saúde com coparticipação oferecem mais controle sobre os custos mensais, pagando uma mensalidade menor e um valor adicional por serviço utilizado. A escolha certa depende do equilíbrio entre custo, cobertura, e perfil do beneficiário.

1 – Amil

A Amil é uma das maiores e mais tradicionais operadoras de planos de saúde do Brasil. Oferece planos individuais, familiares e empresariais, com opções que vão desde coberturas mais básicas até serviços premium.

Entre suas principais linhas estão:

A operadora também se destaca por possuir rede própria de hospitais, laboratórios e centros clínicos, além de investir em programas de saúde preventiva e acompanhamento contínuo dos pacientes.

O Plano de Saúde Amil é bom?

Sim, o plano de saúde Amil é considerado bom e confiável, especialmente para quem busca diversidade de planos, ampla rede de atendimento e serviços voltados à promoção da saúde. A variedade de linhas permite atender perfis e orçamentos distintos, mas é importante verificar a cobertura regional, já que a qualidade da rede pode variar conforme a localidade.

No Reclame Aqui, a Amil costuma ter uma reputação classificada como “Regular” ou “Boa”, com índice de solução acima de 70% e alta taxa de resposta às reclamações. As principais queixas envolvem prazo de atendimento e autorização de procedimentos, mas o volume de respostas e o esforço para resolver os problemas demonstram o compromisso da operadora em atender seus beneficiários de forma responsável.

2 – Bradesco Saúde

Voltada principalmente para planos empresariais e coletivos por adesão, a Bradesco Saúde se destaca pela ampla rede credenciada, atendimento de alta qualidade e reembolso eficiente.

É uma das operadoras mais valorizadas do país, especialmente para quem busca serviços premium e acesso facilitado a hospitais de ponta.

O Plano de Saúde Bradesco é bom?

Sim, o plano de saúde Bradesco é considerado bom e confiável, especialmente por quem valoriza qualidade no atendimento e uma rede médica ampla e qualificada. A operadora tem forte presença no mercado corporativo e é frequentemente escolhida por empresas que desejam oferecer benefícios diferenciados aos seus colaboradores.

No portal Reclame Aqui, a Bradesco Saúde mantém uma nota regular, geralmente entre 6 e 7, o que indica um desempenho satisfatório na resolução de problemas. A maioria das reclamações é respondida, e muitos casos são solucionados.

Ainda assim, há queixas recorrentes sobre demora na autorização de procedimentos e dificuldades de contato com o SAC. Mesmo com essas ressalvas, a reputação da operadora segue sólida, sendo uma das mais lembradas quando se fala em planos de saúde premium.

3 – SulAmérica Saúde

Com mais de 125 anos de mercado, a SulAmérica é uma das operadoras mais tradicionais do país. Oferece planos empresariais e coletivos por adesão, com cobertura nacional e foco em inovação e cuidado integral com a saúde.

Entre seus diferenciais estão:

Rede credenciada de alta qualidade, com hospitais de referência em todo o Brasil.

O Plano de Saúde SulAmérica é bom?

Sim, o plano de saúde SulAmérica é considerado bom e confiável, especialmente para quem busca um plano com abrangência nacional, foco em tecnologia, qualidade de atendimento e serviços complementares que promovem o bem-estar.

No Reclame Aqui, a SulAmérica Saúde geralmente apresenta uma nota entre “Boa” e “Ótima”, com índice de solução superior a 70% e alta taxa de resposta às reclamações.

As principais demandas envolvem questões de autorização de procedimentos e reembolso, mas a empresa costuma agir com agilidade e comprometimento na resolução. Isso reforça sua imagem como uma operadora séria, preocupada com a satisfação do beneficiário e com a qualidade do atendimento prestado.

4 – Porto Seguro Saúde

Tradicional no setor de seguros, a Porto Seguro também atua no segmento de planos de saúde corporativos e por adesão, oferecendo soluções voltadas para empresas e profissionais de categorias específicas.

A operadora é reconhecida pela qualidade no atendimento, rede de prestadores bem selecionada e processo de reembolso ágil. Além disso, se destaca por oferecer serviços digitais, como aplicativo para agendamentos e orientações médicas, além de suporte domiciliar em algumas regiões.

O Plano de Saúde Porto Seguro é bom?

Sim, o plano de saúde Porto Seguro é considerado bom e confiável, especialmente para empresas que desejam oferecer aos seus colaboradores atendimento de qualidade, com recursos modernos e eficiência no reembolso. A operadora também investe em tecnologia e praticidade, o que torna a experiência do usuário mais ágil e acessível.

No Reclame Aqui, a Porto Seguro Saúde costuma manter uma nota entre “Boa” e “Ótima”, com índice de solução de problemas geralmente acima de 70% e alta taxa de resposta às reclamações.

Os principais pontos levantados envolvem demoras em autorizações ou dificuldade de acesso à rede em algumas localidades, mas a empresa demonstra compromisso em resolver as demandas com agilidade e respeito ao cliente. Essa postura reforça sua reputação como uma operadora sólida e bem avaliada no mercado de saúde suplementar.

5 – Alice

A Alice é uma startup de saúde que traz um modelo inovador, focado principalmente em pessoas físicas e pequenas empresas. Seu grande diferencial está no acompanhamento contínuo da saúde via aplicativo, contando com uma equipe médica exclusiva chamada Time de Saúde.

A empresa atua principalmente na região de São Paulo (SP), oferecendo uma proposta moderna, digital e altamente personalizada.

O Plano de Saúde Alice é bom?

Sim, o plano de saúde Alice é considerado bom e diferenciado, especialmente para quem busca uma experiência digital, prática e focada na prevenção e acompanhamento personalizado.

A integração tecnológica e o contato direto com a equipe médica tornam o cuidado com a saúde mais próximo e eficiente.

No Reclame Aqui, a Alice apresenta uma nota geralmente boa, com um índice de solução de reclamações satisfatório e respostas rápidas da equipe.

Por ser uma operadora mais recente e inovadora, alguns usuários apontam limitações na rede credenciada fora da capital paulista, mas a avaliação geral destaca o compromisso da Alice com a qualidade do atendimento e a inovação constante, o que reforça sua reputação positiva no mercado.

6 – Omint

A Omint é reconhecida por oferecer planos de saúde de alto padrão, direcionados a um público exigente. Focada principalmente em planos empresariais e por adesão, conta com uma rede credenciada premium, que inclui hospitais de excelência como Albert Einstein e Sírio-Libanês. O atendimento é exclusivo e personalizado, buscando sempre a máxima qualidade para seus beneficiários.

O Plano de Saúde Omint é bom?

Sim, o plano de saúde Omint é considerado excelente para quem busca um serviço premium, com foco em atendimento diferenciado, rede de hospitais de ponta e cobertura ampla. É uma opção ideal para clientes que valorizam qualidade, conforto e exclusividade.

No Reclame AQUI, a Omint costuma apresentar uma nota “Boa” e “Ótima”, com índice de solução de problemas geralmente acima de 80% e alta taxa de resposta às reclamaçõe.

Embora haja algumas reclamações relacionadas a custos elevados e processos burocráticos, a maioria das queixas recebe resposta rápida e eficaz. Isso reforça a imagem da Omint como uma operadora que preza pela satisfação e experiência premium do usuário.

Atenção especial: cobertura para MEI e microempresas

Os planos de saúde voltados para MEI e microempresas oferecem benefícios específicos que facilitam o acesso à assistência médica. Eles combinam cobertura adequada com custos que cabem no orçamento do empreendedor, sem abrir mão da qualidade do serviço.

Vantagens exclusivas para MEI

MEIs têm direito a planos de saúde empresariais mesmo sendo uma empresa de uma pessoa só. Isso permite acesso a preços mais baixos e serviços melhores do que planos individuais.

Uma das vantagens é poder incluir dependentes como cônjuge e filhos no mesmo plano. Além disso, esses planos geralmente têm carências menores e coberturas amplas, semelhantes aos planos empresariais tradicionais.

Há também descontos que podem chegar a 40%, conforme o tamanho da rede e do convênio. A flexibilidade para escolher entre coparticipação e mensalidade fixa ajuda na administração dos custos.

Como aderir ao plano sendo MEI ou pequena empresa

Para contratar um plano de saúde como MEI, basta ter o CNPJ ativo. É possível procurar planos diretamente com as operadoras que oferecem opções para microempreendedores, como Amil, Unimed e Bradesco.

Algumas etapas básicas são:

Após a adesão, o plano cobre o titular e, se desejar, os dependentes registrados, com direito a consultas, exames e procedimentos de acordo com o contrato.

Pontos de atenção na contratação: carências, doenças preexistentes e maternidade

Ao contratar um plano de saúde, é fundamental entender as regras sobre carências, como são tratadas as doenças preexistentes e quais coberturas existem para a maternidade. Esses fatores impactam diretamente o acesso imediato a serviços e a proteção do beneficiário em situações importantes.

Carências e períodos de espera

A carência é o tempo que o beneficiário deve aguardar para usar certos serviços do plano de saúde. Durante esse período, o atendimento para procedimentos específicos pode ser negado.

Os prazos variam, mas geralmente incluem:

Esses períodos são definidos por lei e podem variar conforme o tipo de plano escolhido. Serviços fora do período de carência têm cobertura garantida, mas se o beneficiário quiser reduzir esse tempo, pode negociar com a operadora.

Regras para doenças preexistentes

Doenças preexistentes são aquelas que o beneficiário já possui antes de contratar o plano. É obrigatório informar essas condições na declaração de saúde ao aderir ao contrato.

A legislação permite que a operadora cobre carência máxima de 24 meses para atender a essas doenças ou lesões. Após esse prazo, o plano deve cobrir o tratamento integralmente.

Recentemente, a lei tem estabelecido critérios para evitar abusos, garantindo que não haja carência para casos emergenciais ou para alguns tratamentos que não possam ser adiados. A clareza nesses processos protege o beneficiário e evita surpresas desagradáveis.

Cobertura para gestantes e maternidade

A cobertura para gestantes inclui atendimento pré-natal, parto e exames necessários antes, durante e depois da gestação. A carência para partos normais ou cesáreas geralmente é de 300 dias, contados a partir do início do contrato.

Planos são obrigados a oferecer acompanhamento completo para a mãe e o bebê, incluindo internação hospitalar. Em casos de troca de plano, a portabilidade pode permitir a eliminação de carência, beneficiando mulheres grávidas.

É importante que o beneficiário verifique todas as condições específicas no contrato para garantir cobertura adequada e evitar rejeição de serviços relacionados à maternidade.

Bem-estar e vantagens adicionais dos planos de coparticipação

Os planos de saúde com coparticipação oferecem mais do que apenas custo reduzido nas mensalidades. Eles incluem recursos que promovem o bem-estar, acesso a unidades de qualidade e serviços que facilitam o uso do plano no dia a dia. Esses fatores são importantes para quem busca atendimento eficiente e suporte extra.

Programas de promoção à saúde

Muitos planos de coparticipação investem em programas que ajudam na prevenção de doenças. Isso inclui orientações para hábitos saudáveis, acompanhamento nutricional e atividades físicas supervisionadas. Esses programas são voltados para melhorar a qualidade de vida do beneficiário e evitar o uso excessivo de serviços médicos.

Além disso, alguns planos oferecem acompanhamento especial para grupos de risco, como idosos ou pessoas com doenças crônicas. Com isso, o foco é evitar complicações e reduzir custos no longo prazo.

Acesso a hospitais de referência

A rede credenciada costuma incluir hospitais reconhecidos, como centros especializados e hospitais com alta tecnologia. Ter acesso a essas unidades, como o CEDIME, garante atendimento qualificado em casos de urgência ou procedimentos complexos.

Essa rede costuma ser um dos pontos fortes nos planos com coparticipação, pois os usuários pagam menos na mensalidade e podem escolher onde realizar exames e consultas com clínicas e hospitais bem avaliados.

Conveniências e serviços extras

Além do atendimento básico, esses planos geralmente incluem serviços como telemedicina, assistência 24 horas e descontos em farmácias. A telemedicina permite consultas rápidas sem precisar sair de casa, o que é uma grande vantagem no uso cotidiano.

Outro ponto é a assistência emergencial, disponível a qualquer hora, que facilita a resolução de problemas sem agendar consulta. Esses serviços fazem a diferença para quem busca conforto e agilidade no atendimento.

Onde encontrar um bom plano de saúde?

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Perguntas frequentes

Como funciona a cobrança da coparticipação?

O valor da coparticipação varia conforme o tipo de serviço utilizado. Por exemplo, uma consulta médica pode gerar uma cobrança fixa ou um percentual do valor total. Geralmente, os planos estipulam um teto máximo mensal para garantir previsibilidade.

Coparticipação é vantajosa financeiramente?

Sim, principalmente para quem faz poucas utilizações por mês. Como as mensalidades são menores do que as dos planos tradicionais, o custo-benefício é bastante positivo.

Existe limite de cobrança de coparticipação?

A maioria das operadoras impõe um limite mensal ou anual de coparticipação, protegendo o consumidor de cobranças excessivas.

Quais serviços são cobrados da coparticipação??

Consultas, exames laboratoriais, exames de imagem, fisioterapia e alguns procedimentos ambulatoriais. Internações e cirurgias costumam ser isentas da coparticipação.

Os dependentes também pagam coparticipação?

Sim. Cada vida no plano é cobrada individualmente de acordo com os serviços utilizados.

É possível ter isenção em determinados procedimentos?

Algumas operadoras oferecem isenção para procedimentos preventivos, como exames de rotina e consultas ginecológicas.

Quais são os percentuais mais comuns da coparticipação?

Os planos variam, mas os percentuais mais encontrados são de 10% a 30% sobre o valor do serviço contratado.

Posso migrar de um plano sem coparticipação para um com coparticipação?

Sim. É possível fazer essa migração, respeitando as regras da ANS sobre portabilidade e carências.

O reembolso funciona com coparticipação?

Sim, mas a lógica do reembolso pode incluir descontos referentes à coparticipação, dependendo do contrato firmado com a operadora.

Como saber se vale a pena optar pela coparticipação?

Faça uma média do seu histórico de uso dos serviços médicos. Se o uso for eventual, o plano com coparticipação tende a oferecer maior economia.

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